Erick Nunes
A Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010, em média) nunca viveu sem internet de alta velocidade, smartphones e redes sociais.
Eles consomem pouquíssima TV aberta — a preferência é por streaming, como Netflix, YouTube e TikTok.
Estudos mostram que conseguem alternar entre até 5 telas ao mesmo tempo (celular, tablet, notebook, TV, smartwatches).
São mais abertos em falar sobre ansiedade, depressão e terapias do que gerações anteriores.
Diferente dos Millennials, a Z confia mais em criadores digitais do que em celebridades da TV.
Para eles, o “mundo digital” é tão real quanto o físico — amizades e relacionamentos acontecem nos dois ambientes.
Valorizam trabalhos remotos, autônomos e criativos, muitas vezes preferindo freelas ao emprego fixo.
Muitos jovens Z não têm interesse em tirar carteira de motorista. Apps de transporte substituem essa necessidade.
É a mais aberta a temas como identidade de gênero, orientação sexual e igualdade racial.
Participam ativamente de movimentos sociais desde cedo, principalmente em pautas ambientais e de direitos humanos.
Mais de 60% preferem marcas com propósitos sociais claros, mesmo que custem mais caro.
Não confiam em propagandas tradicionais; preferem conteúdo real, reviews e opiniões de pessoas comuns.
YouTube e plataformas online substituem cursos tradicionais em muitos casos.
Seja aprender idiomas, editar vídeos ou montar negócios digitais, a Geração Z prefere autonomia e prática.
Já nasceram convivendo com inteligência artificial em jogos, assistentes virtuais e agora no estudo e no trabalho.